Presidente da Comissão Especial de Bioética da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Henderson Fürst diz que a resolução da Anvisa para otimizar o processo importação de medicamentos derivados de cannabis é um avanço, mas não resolve o problema de quem necessita desse tratamento.

“Os custos da importação seguem sendo financeiramente restritivos a inúmeras famílias, impedindo o direito fundamental à saúde”, afirma.

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“A restrição à produção dos insumos para fins farmacêuticos-medicinais em território nacional, estimulando inclusive a economia e geração de postos de trabalho, vai na contramão de países com avançado processo civilizatório quanto à saúde”, afirma Fürst.

Publicado por Folha de S. Paulo