21 DE MARÇO | DIA INTERNACIONAL DA SÍNDROME DE DOWN

21/03/2022

Neste dia 21 de março, em que se comemora o Dia Internacional da Síndrome de Down, os sócios Renato Godoy e Camila Mesquita, do Chalfin, Goldberg e Vainboim Advogados vêm reforçar que valores como o respeito e a empatia são os maiores aliados para se combater o preconceito.

Entrevista Renato Godoy

1. Qual a importância de comemorarmos o dia 21 de março?

É uma data na qual podemos chamar a atenção da sociedade e levar informações a fim de desmistificar a Síndrome de Down e combater todo e qualquer tipo de preconceito.

É mais uma oportunidade para falarmos sobre temas tão necessários como respeito, empatia, oportunidades e inclusão na sociedade.

2. Quais os desafios presentes na criação de seu filho?

Os desafios são muitos, mas é sempre muito compensador presenciar a superação dele.

O aprendizado é diário e nossa prioridade são os estímulos necessários para garantir o desenvolvimento dele e para isso são horas de terapias e muita atenção e paciência para que as coisas aconteçam no tempo dele.

Aprendemos a viver um dia de cada vez, a valorizar cada passo, a controlar nossas expectativas, respeitado sua individualidade e permitindo que ele descubra o melhor dele, sendo ele mesmo.

3. O que deseja para seu filho no futuro?

Acima de tudo que ele seja feliz, mas também que ele possa ser independente, que cresça confiante, que tenha asas para voar e ser o que ele quiser ser, que tenha oportunidades de emprego, que posso construir sua família, que aproveite a vida… tudo o que todo pai deseja para o seu filho.

 

Entrevista Camila Mesquita

1. Qual a importância de comemorarmos o dia 21 de março?

A data tem como principal objetivo conscientizar a sociedade sobre a inclusão e promover a discussão de alternativas para aumentar a visibilidade social das pessoas com Síndrome de Down.

2. Quais os desafios presentes na criação de seu filho?

O desafio maior é o preconceito, e me refiro a completa falta de informação, não só das pessoas, mas até mesmo de médicos, das escolas, que na sua maioria, não tem profissionais capacitados para fazer adaptação de material, por exemplo. Com isso a inclusão de verdade fica comprometida.

3. O que deseja para seu filho no futuro?

O meu maior desejo e objetivo na vida é que minha filha seja independente. Acredito que isso é possível, se oferecermos oportunidades, o que estamos fazendo com a Stella.

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